Geralmente
o que nos dói, não são as palavras, mas a maneira como são ditas. Geralmente o
que nos falta não é um pai e uma mãe, mas a presença deles. Geralmente o que
nos retrai não são nossos medos, mas a forma que o enfrentamos. Por vezes fico
a pensar, o quão imenso é este mundo e me deparo com a imparcialidade das
pessoas, com insegurança delas, com a intransitividade, incapacidade,
individualidade. O mundo está cada vez mais ‘in’, grande, mas de pessoas não
capazes de pensar, irracionais, que têm medo da vida tão quanto da morte. O que
lhe retrai pode lhe atrair. O que lhe falta pode te preencher. O que de dói
pode te fazer sorrir. Basta olhar com outros olhos. E pensar. E agir. E repercutir.
Não ser apenas mais um no mundo, e sim,
mais um que mudou o mundo. A mudança é reflexo da maturidade. Mude!
- Fellipe Liima (: